Quantcast
Channel: Leituras de BD/ Reading Comics
Viewing all articles
Browse latest Browse all 558

Lançamento Arte de Autor: Spaghetti Bros - Volumes 1 a 4

$
0
0

 


Esta série é completamente nova para mim: Spaghetti Bros, publicada pela Arte de Autor.

Sinceramente gostei das obras que li de Carlos Trillo, como Eu Vampiro, Clara de Noite, Fulu ou Iguana (com Mandrafina). Juntando a isto uns quantos mafiosos, bem... estou predisposto a gostar desta série!

Fiquem com a nota de imprensa da Arte de Autor:


SPAGHETTI BROS
Volume 1- 4

Trillo e Madrafina dão-nos a sua visão peculiar -- cruel e trágica -- da história da América moderna. Para tal, servem-se dos membros de uma família atípica, a dos irmãos Centobucchi, emigrantes italianos cujos vínculos se estendem a instituições tão diversas e ao mesmo tempo tão afins como a Máfia, a Polícia e a Igreja. 

Argumento e Desenho: Trillo e Mandrafina 
Edição: Cartonada 
Número de páginas: 196 
Impressão: preto e branco 
Formato: 210 x 285 
Editor: Arte de Autor 
ISBN: 978-989-54827-1-9 
PVP: 22,75€ 

 
Carlos Trillo 
(Buenos Aires, 1943 -2011) 
Escreveu o seu primeiro argumento aos vinte anos para a revista Patoruzu. Em 1963 teve a sua primeira experiência profissional, aceitando vários trabalhos na área editorial. Dez anos mais tarde, tornou-se director de arte de uma revista satírica, Satiricon. Contudo, em 1976, esta revista foi proibida pela ditadura militar. 
Em 1975 escreveu Un Certain Danari para Alberto Breccia, seguiu-se Chavez le Fou para Horacio Altuna. Depois expandiu as suas actividades na banda desenhada e começou a escrever para várias revistas El Pendulo, Humor, Superhumor. Continuou a colaborar com Altuna em várias histórias, como Charlie Moon, Merdichevski, Les Petites Portes de M. Lopez e Slot Machine. 
Fez, também, equipa com artistas como Domingo Mandrafina em histórias como Histoire Sans Paroles e El Husmeante. Nos anos oitenta escreveu para Jordi Bernet (Carnage Plus, Light and Bold), Eduardo Risso (Fulù, Simon, JC Benedict), Madrafina (Peter Kampf, Cosecha Verde) e Juan Giménez (Gangrène). 
Em 1992, criou Cybersix com Carlos Meglia, uma série acerca de criaturas geneticamente manipuladas, e Spaghetti Brothers, com Mandrafina. Escreveu, ainda, Chicanos para Risso, uma série passada num gueto espanhol numa metrópole americana. Depois de conhecer um agente da CIA, Trillo inspirou-se para a criação Mon Nom N'est Pas Wilson, que foi ilustrada por Walter Fahrer e publicada pela Casterman em 2000. 
Carlos Trillo é um mestre no realismo e na crítica social, que o tornou num dos melhores escritores argentinos de banda desenhada. Domingo 




Mandrafina 
(Buenos Aires, 1945) 
Procede da banda desenhada romântica e das adaptações cinematográficas. Da fixação no modelo de Victor de la Fuente, da colaboração com Saccomanno e Robin Wood, e, antes disso, da Escola de Directores de Arte, do estudo com Breccia, pai, para quem ilustrará, em 1984, o único guião que o mestre fez para outro: Metrocarguero. 
Em 1983, depois de esbarrar com Trillo, começam a escrevar juntos. Corre bem. Repetem. Incontáveis vezes. E juntos produzem a obra de que ambos mais se orgulham, Cosecha Verde, com a qual Mandrafina publicou pela primeira vez em França e lhe valeu o Prémio de Melhor Guião no Salão de Angoulême de 1999. Não será esse o seu único prémio. Numerosos em Itália. Algum em Espanha. Outro na Suíça. O Grande Prémio de Humor em língua francesa por Viejos Canallas, uma peculiar derivação deste Spaghetti Bros que agora se oferece aos leitores portugueses.




Boas leituras

Viewing all articles
Browse latest Browse all 558

Latest Images

Trending Articles